Estarei a viver outro amor, outra paixão? Uma nova necessidade, uma nova saudade? Tornaste-te o mais que tudo, mas não direi o tal, não vou voltar a cometer o mesmo erro, não vou confiar num amor se tiver receios, se não vir aquele brilho enorme na pupila, se os teus lábios não forem beijáveis.
“Amo-te” é algo dito imensas vezes, parece algo tão banal, devia ser uma forma de demonstrar um sentimento imensamente forte, poderoso, e acima de tudo verdadeiro. Mas não, hoje todos dizem “amo-te” com uma tremenda facilidade que arrepia. Dito por ti eu acredito que amores eternos, por mais complicados que sejam, existem! Orgulho-me de ti, um sorriso teu muda o meu dia, torna-o mais claro, mostraste-me um caminho diferente do que conhecia, tiraste-me da zona "errada", tornaste-me feliz. O meu futuro passa por ti, passa por sermos felizes juntos. Sabes os meus receios, o que ambiciono, o que quero. Sem dar por nada, eu adicionei mais um medo à minha lista. Este é perder-te.
Quando me recordo de todos os momentos vividos contigo, das palavras lindas e sonhadoras que me disseras, dos olhares profundos e suaves, dos teus beijos quentes como a Primavera, dos teus abraços que me apoiavam tanto, dos teus sorrisos que iluminavam qualquer ser, cada vez que me lembrava de ti… Só de pensar que aquele fim podia ter acontecido de outra forma ou nem sequer ter acontecido, só de pensar que te poderia ter conhecido bastante bem, só de pensar que já não te tenho e que já te tive provoca-me revolta e vergonha de mim mesma. O certo é que não te consigo esquecer, por mais que tenha escondido, por mais que as lembranças me cheguem à alma e me devorem por completo eu não consigo. Sinto-me perdida, parva comigo mesma, pois fui fraca, ignorante, orgulhosa e irresponsável, fui desonesta e não lutei por aquilo que devia ter lutado. Por ti! Se o tempo voltasse atrás, eu faria tanta coisa de maneira diferente, agia naturalmente e perdia todo o orgulho que abundava loucamente em mim. Transformava-me por completo. Toda aquela confiança que sentira por ti desde o primeiro dia, foi diminuindo, é verdade. Eu amava-te desde o primeiro dia, eu sonhava contigo, dormia a pensar em ti, abria a janela em direcção aos raios do sol e apoiava-me no parapeito só à espera da tua possível chegada. O chilrear dos passarinhos era como fossem sinais, sinais da tua chegada humilde e honesta vinda do ponto alto do mundo. Agora há que aplicar o presente em todas as frases que escrevo, fazer com que o passado não se torne cada vez mais num sofrimento se não se tornou já tal coisa. Fico na esperança que tudo isto passe como uma brisa repentina e suave, pois tem mesmo de passar, senão o que é viver assim?
Quando me recordo de todos os momentos vividos contigo, das palavras lindas e sonhadoras que me disseras, dos olhares profundos e suaves, dos teus beijos quentes como a Primavera, dos teus abraços que me apoiavam tanto, dos teus sorrisos que iluminavam qualquer ser, cada vez que me lembrava de ti… Só de pensar que aquele fim podia ter acontecido de outra forma ou nem sequer ter acontecido, só de pensar que te poderia ter conhecido bastante bem, só de pensar que já não te tenho e que já te tive provoca-me revolta e vergonha de mim mesma. O certo é que não te consigo esquecer, por mais que tenha escondido, por mais que as lembranças me cheguem à alma e me devorem por completo eu não consigo. Sinto-me perdida, parva comigo mesma, pois fui fraca, ignorante, orgulhosa e irresponsável, fui desonesta e não lutei por aquilo que devia ter lutado. Por ti! Se o tempo voltasse atrás, eu faria tanta coisa de maneira diferente, agia naturalmente e perdia todo o orgulho que abundava loucamente em mim. Transformava-me por completo. Toda aquela confiança que sentira por ti desde o primeiro dia, foi diminuindo, é verdade. Eu amava-te desde o primeiro dia, eu sonhava contigo, dormia a pensar em ti, abria a janela em direcção aos raios do sol e apoiava-me no parapeito só à espera da tua possível chegada. O chilrear dos passarinhos era como fossem sinais, sinais da tua chegada humilde e honesta vinda do ponto alto do mundo. Agora há que aplicar o presente em todas as frases que escrevo, fazer com que o passado não se torne cada vez mais num sofrimento se não se tornou já tal coisa. Fico na esperança que tudo isto passe como uma brisa repentina e suave, pois tem mesmo de passar, senão o que é viver assim?
fazes-me tanta falta, e sim, eu amo-te.
Catarina Almeida.
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